segunda-feira, 12 de maio de 2014
SANTA CRUZ: Governo promove capacitação de professores com foco na inclusão social
A Secretaria de Educação de Santa Cruz da Baixa Verde realizou um seminário para capacitação dos professores da rede municipal de ensino. A capacitação que teve como tema “Juntos por uma prática inclusa”, aconteceu no período de 22 a 25 de abril, no Tropical Dance, localizado na Rua Carolino Campos.
Entre os temas abordados nesse seminário, transtornos do expectro do autismo, deficiência visual com leitura em braile, destacando mitos e preconceitos, surdez com foco nas línguas no contexto da educação de surdos, etc.
A Professora e diretora adjunto da escola Arthur Viana Ribeiro, Hildete Melo, participou do curso e aprovou a iniciativa da Secretaria de Educação.
“Foi muito bom e está de parabéns a Secretaria de Educação. Durante este encontro recebemos muitas informações importantes que serão de grande utilidade para o trabalho escolar, pois aprendemos a agir da forma correta com os alunos especiais, que precisam da inclusão e de serem cuidados por pessoas qualificadas”, disse a professora destacando. “Foi um grande marco na educação municipal, os professores foram bem acolhidos, recepcionados e obtiveram muito conhecimento”.
O prefeito Dr. Tássio Bezerra falou sobre discriminação, limitações e da importância de se oferecer educação de qualidade com inclusão.
“Existiu uma época em que os alunos especiais estudavam em uma sala separada, e isso não era legal, porque era uma discriminação. Mas, felizmente, tudo mudou: hoje, todos convivem juntos. E ter alguma limitação não é uma barreira, sou defensor da educação de qualidade e inclusiva para todos, independentemente de raça, idade, posição social, enfim.” finalizou Tássio Bezerra.
EM SANTA CRUZ, Prefeito entrega mais de 2 mil kits escolares além do fardamento
Começou nesta quarta feira (02) a entrega dos kits escolares da rede municipal de ensino em Santa Cruz da Baixa Verde. O Governo Municipal, através da Secretaria de Educação distribuiu nas escolas Otacílio Carlos de Alencar (área urbana) e Artur Viana Ribeiro (no distrito de Jatiúca), cerca de 2.020 kits. O kit escolar é composto dos materiais básicos necessários para cada aluno de acordo com o ano em que estão matriculados.
Destacamos entre os materiais: Bolsas, cadernos, lápis, borracha etc. Todos os materiais que compõe o kit são de boa qualidade. Os alunos também foram contemplados pelo governo com uniforme escolar. Na ocasião também foram distribuídos pela secretaria de saúde do município, kits de higiene bucal para que os alunos possam ter mais cuidados com os dentes, prevenindo assim problemas futuros.
No ato de entrega dos kits, estiveram presentes: O Prefeito Dr. Tássio Bezerra, a Secretária de Educação Sônia Melo, a Diretora de Educação Regicleide Nunes, além de professores, pais dos alunos e parlamentares da base do governo.
“A entrega dos kits escolares garante o comprometimento ainda maior da Administração Municipal com os alunos da rede de ensino do município e com os pais em relação ao estudo de seus filhos. Ações como esta garantem às crianças melhores condições de estudo e aos pais mais tranqüilidade no orçamento familiar.” Disse o Prefeito Dr. Tássio Bezerra, complementando.
“O uniforme padronizado é uma garantia de identificação e ainda proporciona segurança para os alunos, além de reduzir gastos e ajudar no orçamento doméstico para que os pais possam investir em outras necessidades dos filhos”.
Durante seu discurso, a Secretária Municipal de Educação disse que a entrega dos kits escolares, de higiene bucal e uniformes, vem para renovar o compromisso da administração com a educação de qualidade e melhores condições de ensino.
“Eu, como professora, entendo que o ensino de qualidade é fundamental para o desenvolvimento de um município, estado e país. É preciso uma educação qualificada para enfrentar os desafios que a vida impõe, esse material atende as necessidades dos alunos garantindo a eles mais dignidade”, afirma, Sônia Melo.
Para Lucicleide Souza Santos, mãe de dois alunos da Escola Artur Viana Ribeiro (Jatiúca) os kits garantirão economia e segurança para seus filhos.
“O Kit é uma grande ajuda, pois material escolar está muito caro, agora vamos economizar, sem contar que o uso do fardamento vai ajudar a identificar o aluno e garantir uma economia de roupas. Chegou em boa hora.” O prefeito ainda aproveitou o evento para falar das metas e dos compromissos obrigatórios.
“Traçamos algumas metas para este ano e uma delas foi o fornecimento de uniforme às crianças do ensino fundamental da rede municipal, participar do momento da entrega é uma grande alegria. A lei determina que sejam aplicados 25% na Educação, o que compreende investimentos no ensino propriamente, alimentação e estrutura física. Mas esse recurso não pode ser aplicado em uniformes, razão pela qual investimos verba própria da prefeitura nessa aquisição, que com certeza será de suma importância para muitas famílias”, destacou Tássio Bezerra.
Santa Cruz: Prefeitura investe em educação e na melhoria de trabalho nas escolas
A Secretaria de Educação de Santa Cruz da Baixa Verde adquiriu 33 quadros brancos para serem colocados nas escolas da zona urbana e rural, substituindo assim todos os quadros de giz. Os professores também receberam pinceis para trabalharem no dia a dia.
O investimento foi de R$ 7.900, e a iniciativa tem o objetivo de melhorar as condições ambientais das salas de aula das escolas da rede pública municipal. Pois, Sabe-se que o pó de giz causa irritações no nariz, acarretando problemas respiratórios e nas cordas vocais, acompanhada ou não de secura nas mãos.
Com alegria e muito satisfeita, a professora da rede municipal Jadeilda Nunes de Brito, parabenizou a iniciativa do governo e destaca o avanço na educação.
“Foi ótima a substituição do quadro, pois o pó de giz, além de ressecar as mãos, prejudica a voz. Foi um grande avanço na educação. Recebemos também o kit de pincel, apagador e reabastecedor.” Declarou.
Já a estudante Larissa Aislane, do 5º ano da escola Otacílio Carlos de Alencar, também comemorou as mudanças na sala de aula. “Eu achei melhor porque antes o pó de giz ficava na sala inteira prejudicando muito todos os alunos.”
FIM DE UM SOFRIMENTO
A Secretária de Educação, Sônia Melo, diz que professores e alunos sofrem há anos com o contato com o giz e que a iniciativa marca um fim de um sofrimento para professores e alunos.
“Professores e alunos sofrem com a exposição ao pó de giz há anos, e o Governo Municipal que tem como slogam: “Cuidar das pessoas é a nossa grande obra”, não pode manter-se inerte frente a esse fato. O investimento foi de grande valia para o professor, melhorando suas condições de trabalho, bem como para os alunos.” Disse a secretária de Educação.
SANTA CRUZ: Prefeitura promove capacitação continuada no início do ano letivo
A Secretaria Municipal de Educação de Santa Cruz da Baixa Verde realizou, na semana passada, uma capacitação dos professores da rede municipal de ensino. A formação continuada em serviço para professores teve como tema: “Família e escola, trajetórias que se aproximam”.
O evento aconteceu na Escola Municipal Otacílio Carlos de Alencar com objetivo de ampliar a visão de professores educação básica, sobre as novas configurações familiares atuais, na tentativa de fazê-los refletir sobre algumas das várias possibilidades relacionais, que os seres humanos (homens e mulheres) são capazes de firmar com os processos educativos formais.
A palestra teve a participação de gestores, secretário escolar, supervisores e coordenadores pedagógicos. E foi ministrada pelos renomados professores, Dr. Walfrido Nunes de Menezes, professor titular de Psicologia Comunitária e Coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade Estácio do Recife, e Técnico da Gerência de Políticas Educacionais em Direitos Humanos da Secretaria de Educação do Estado de PE.
E pelo Advogado, pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco UFPE, Evanilson Alves de Sá. Ele também é Técnico de Gerência de Políticas Educacionais em Direitos Humanos, da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.
Para a secretária municipal de Educação, Sônia Melo, o compromisso assumido com a categoria foi cumprido com a discussão da integração das famílias à escola. “Para este ano, reassumindo o compromisso firmado pela Secretaria de Educação com a categoria, com a anuência do nosso prefeito Dr. Tássio Bezerra, abrimos mais um ano letivo com a formação em rede, discutindo a relação família\escola, porque entendemos que no momento atual é de extrema necessidade explorar mais o tema”, explicou, complementando:
“Reforço a crença de que o nosso processo de humanização, ou seja, a humanização de cada um de nós, homens e mulheres, avançará à medida que nos assumimos como responsáveis pelo mundo. Formar sujeitos que assumam a responsabilidade pelo mundo só será possível em uma escola capaz de reconhecer a sua dimensão política, o que implica pensar cotidianamente, não somente no como educar, mas submeter o ato educativo a três dimensões que também julgamos necessárias: por que educar? para que educar? e quem educamos? Somente assim o profissional da educação poderá fazer o trânsito da competência técnica à competência política, bem como transitar do medo à ousadia, como nos ensinam Guiomar Nano de Melo e Paulo Freire, educadora e educador que marcaram profundamente os nossos dias.”
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Convidamos a população santacruzense para participar da abertura do 39º Jogos Escolares, que acontecerá no dia 15 de maio de 2014, às 17:00 horas na quadra poliesportiva da Escola Estadual Santa Cruz.
A fase municipal irá ocorrer nos dias 15, 16, 17 e 18 de Maio, tendo
as seguintes escolas das esferas municipais e estaduais participantes:
Artur Viana Ribeiro, Manoel Pedro da Silva, Otacílio Carlos de Alencar,
Santa Cruz, Regina Pacis e Júlio Balbino dos Santos.
"Não deixe de prestigiar nossos talentos"
Organização: Diretoria de Esporte
Apoio: Prefeitura Municipal e Secretaria Municipal de Educação e Cultura
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Estão abertas as pré-matriculas para cursos do PRONATEC
A Secretaria Municipal de Assistência Social em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Santa Cruz da Baixa Verde-PE, informam que estão abertas as pré-matriculas para cursos do PRONATEC, serão ofertados cursos de:
> Horticultor Orgânico- 30 vagas;
> Agricultor Familiar- 30 vagas;
> Cuidador de Idosos- 30 vagas;
> Cuidador Infantil- 30 vagas.
São beneficiários da Bolsa-formação:
>Maiores de 16 anos;
> Estudantes do Ensino Médio da Rede Pública, inclusive da Educação de Jovens e Adultos;
> Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e prescadores;
> Beneficiários titulares e dependentes dos Programas Federais de Transferência de Renda;
> Pessoas com deficiência;
> Povos indígenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; e ,
> Públicos prioritários dos Programas Federais que se associem à Bolsa-formação.
As pré-matriculas serão realizadas do dia 06 ao dia 15 de fevereiro na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, no horário das 09:00 às 13:00h, e os interessados deverão portar as xéxox dos seguintes documentos: CPF, RG, Título de Eleitor, Certidão de Nascimento e/ ou Casamento, Número do NIS ou PIS, comprovante de residência e declaração de escolaridade.
Maiores informações procurar a Secretaria Municipal de Assistência Social.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Formação Continuada com Educadores da Rede Pública Municipal
Secretaria
Municipal de Educação e Cultura
Proposta de
Formação: Abertura do Ano Letivo/2014
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Família e Escola:
trajetórias que se aproximam
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Objetivo
Ampliar
a visão de professores e professoras da Educação Básica sobre as novas
configurações familiares atuais, na tentativa de refletir sobre algumas das
várias possibilidades relacionais que os seres humanos (homens e mulheres),são
capazes de firmar, e suas implicações com os processos educativos formais.
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Justificativa
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Configurações familiares atuais e implicações nos
processos educativos
Evanilson Alves de Sá[1]
Evanilson_sa@hotmail.com
[...]
Quando eu te vi encarei frete a frente não vi o meu rosto
Chamei
de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É
que Narciso acha feio o que não é espelho
E
à mente apavora o que ainda não é mesmo velho [...]
(Sampa,
Caetano Velozo).
Tendo-se em vista a complexidade do tema,tratar das configurações
familiares nos dias de hoje apresenta-se como um grande desafio. Muito se fala
que a família está acabando, mas o que está acontecendo é uma profunda mudança
no seu perfil. Embora o conceito atual de família seja muito diferente do que
se tinha em tempos passados, ainda continua sendo a família o centro com que as
pessoas se identificam e com quem aprendem sobre a vida. Família e casamento
tiveram sua função social transformada especialmente ao longo do século XX: já
não se espera dessas relações somente o cuidar e manter a prole. A versão
idealizada de núcleo familiar estável e voltado para si fica ultrapassada.
Surgem novas possibilidades de famílias, constituídas por grupos que habitam o
mesmo espaço físico ou que, pelo menos, mantêm certa proximidade. Esses novos
arranjos estão longe de ser instituições fechadas, apresentando-se sempre em
evolução e transformação. Reconhecer essas e tantas outras formas relacionais
que ainda virão é simplesmente aceitar o outro na sua integralidade,
palavra-chave para uma sociedade democrática. “A verdade não é um dado, mas uma
construção cultural (ALVES, 2005, p. 13)”. O preconceito contra famílias mononucleares, binuclear, reconstituídas ou
homoafetivas, sucumbiu há décadas passadas, e o desafio atual é a busca
pela harmonia, sem modelos certos ou errados. Contudo,
inferiorizar o diferente, implica, sobretudo, na falta do reconhecimento pleno de sua
humanidade.
Boaventura
de Souza Santos (2006, p.462), ao tratar sobre a possibilidade de afirmação de
direitos identitários ou do direito à diferença, destaca o seguinte: “[...]
temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos
direitos a ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza”. É neste
sentido que propõe a substituição das grandes narrativas por microdiscursos
capazes de levar à liberdade autêntica.
O Professor Flávio
Brayner (2008) identifica que nas décadas mais recentes o que chama a atenção
no debate sobre educação é unidade que perpassa os distintos grupos e classes
sobre a necessidade de aumentar e melhorar os índices de escolaridade da população
para que sejam diminuídas as desigualdades entre nós. Destaca que mesmo a
educação sendo insuficiente para diminuir as desigualdades sociais ela se
tornou uma poderosa ferramenta para o seu combate.
Corroborando com o autor retrocitado, Paulo
Freire (1995) ao definir o que considera educar para a transformação assevera
não ser possível refazer um país,
democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de
matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação
sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda[2].Não
devemos chamar o povo à escola para receber instruções, postulados, receitas,
ameaças, repreensões e punições. Mas para participar coletivamente da
construção de um saber, que vai além do saber de pura experiência feito, que
leve em conta as suas necessidades e o torne instrumento de luta,
possibilitando-lhe transformar-se em sujeito de sua própria história. A
tradição brasileira, profundamente autoritária, coloca sempre o formando como
objeto sob a orientação do formador, que funciona como o sujeito que sabe. É
preciso deixar de ser assim. Conhecimento não se transfere, conhecimento se
constrói.
A escola republicana e
democrática, espaço aberta a todos, conforme preleciona o Professor Flávio
Brayner (2008), assume o desafio de restituir a dívida política. Saldar a
dívida política com aqueles e aquelas que nas suas trajetórias humanas foram
excluídos/as do acesso aos direitos humanos fundamentais, dentre os quais
destacamos o direito a educação, compreende fornecer competências mínimas aos
indivíduos para que possam vir a se interessar e a participar das decisões
públicas. Igualmente, não se limita a ensinar a ler, a escrever e a contar,
impregna os sujeitos do processo educativo de competências para argumentar,
interrogar, julgar e decidir alicerçados nos princípios da justiça e da
verdade.
Assim define a educação
como “[...] processo de formação humana que permite o acesso a saberes, à
capacidade de pensar, argumentar e julgar e de poder fazer escolhas que
propiciem uma inserção consciente nos processos sociais e políticos, e a
participação na esfera pública (BRAYNER, 2008, p. 15).
Segundo João Francisco de Souza (2009) a escola tornou-se instituição
pública, gratuita e obrigatória para todos os sujeitos de 6 a 13 anos na França
em 1882.Neste
contexto, “a escola, enquanto sistema
público de ensino é, portanto, uma instituição recente na história da
humanidade ocidental. Sua regulamentação, na França, se dá a partir de 1882, e
é inventada na Prússia em 1871 (p.42)”.
Sendo assim, uma invenção dos setores médios urbanos que, na Alemanha,
estavam ficando sem trabalho em face da centralização burocratizada do Estado
Alemão, da vitória do modelo industrial de produção e da modernização do
conjunto societal. “[...] inventam-se a escola e a regulamentação das
profissões. Foi à salvação dos setores médios urbanos. Para esses segmentos
sociais [...] a escola tem sido uma das instituições mais exitosas do mundo” (SOUZA,
2009, p, 43).
Fundado nessas premissas é que o autor afirma que na história da
humanidade a escola tem um caráter intermitente, ao passo que a educação tem
caráter permanente. Em analogia, podemos afirmar que na historia da humanidade
a família também tem caráter permanente, contudo sem querer adentrar nas suas
diversas configurações considerando os seus contornos jurídicos ou
socioculturais.
O exporto, consolida-nos o esforço para responder a questão inicialmente
posta: Família e Escola: trajetórias que se aproximam.
Contudo, sem querer esgotar a discussão, colocamo-nos favorável ao argumento de
que o papel da família e da escola são complementares, portanto não se confundem.
Sendo assim, entendemos por família pessoas próximas com as quais se
mantém laços de afetos recíprocos.
Diante das configurações de famílias atuais, e tantas outras que ainda
estão por vir, a escola precisa destravar suas práticas fundadas no modelo de
família tradicional, abrir suas portas para entender seu presente, pois o mundo
fechado não abraça as diversidades. Abraçar as diversidades implica quebrar o
vazio moral que acha feio tudo o que não é espelho.
Referências
ALVES,
Augusto Lindgren. Os direitos humanos na pós-modernidade. SP: Perspectiva,
2005.
CASTRO, Maria Cristina d’Avila de. Publicado
na Revista nº 2 – 2010, da Ecola de Pais – Seccional de Biguaçu - SC.
SANTOS, Boaventura de Souza. A gramática dos tempos.
RJ: Cortez, 2011.
SOUZA, João Francisco de Souza. E a educação popular: ¿¿ que ??.Recife:
Bagoço, 2009.
BRAYNER, Flávio.
Educação e republicanismo - experimentos arendtianos para uma educação melhor.
Brasília: Liber, 2008.
[1]
Advogado (OAB-PE 18411), Pedagogo e Mestre em Educação – UFPE.
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